Sociólogo Benjamim Lucas, do Instituto Oca, é o convidado desta semana do #ObservatórioEmRede Ao Vivo!

Sociólogo Benjamim Lucas, do Instituto Oca, é o convidado desta semana do #ObservatórioEmRede Ao Vivo!

Nesta quinta-feira (06/08), às 17 horas, a live #ObservatóriosEmRede Ao Vivo! convida Benjamim Lucas, sociólogo e pesquisador do Observatório da Criança e do Adolescente (Instituto Oca), para debater “Saberes e políticas públicas de atenção às famílias vítimas de homicídios”.

A violência armada acontece a partir de ações de grupos criminosos organizados para exercer controle ou ganho de territórios, incluindo confronto armado entre grupos e policiais, medidas de controle social e restrições de circulação e trânsito impostas às populações. Nos últimos anos, o Ceará assistiu a um processo de reconfiguração das práticas criminosas que se reflete no aumento da sensação de insegurança vivida pela população. Além disso, as armas de fogo têm importância fundamental no incremento das mortes de adolescentes.

Mais que o sentimento de temor, esse cenário impõe às populações vulneráveis o cerceamento dos seus direitos mais básicos, como o de se locomover livremente ou ter acesso à educação e saúde por causa da ação do crime organizado. Compreender a dinâmica da violência armada e os reflexos trazidos para jovens, crianças e adolescentes e suas famílias é uma preocupação e uma prioridade para o Instituto OCA.

Instituto Oca, em atividade desde novembro de 2002, é uma iniciativa da sociedade civil no sentido de inovar as práticas e ações que afetam a vida cotidiana das pessoas. Para isso, acredita-se na produção de conhecimento como geradora de novos modelos de gestão democráticos, participativos e eficazes que possibilitam a qualificação das políticas de atendimento a crianças, adolescentes 

A live, apresentada por Cláudia Leitão, diretora do Observatório de Fortaleza, com a participação de jovens que vivenciam situações de violação de direitos.e Benjamim Lucas, acontecerá nesta quinta-feira (06/08), às 17 horas, no Instagram do Observatório de Fortaleza.

Suyane Costa