Confira os vencedores do Prêmio de Literatura Unifor
Premiação é dividida em duas categorias: Obra Inédita e Trabalhos Inéditos. Os prêmios incluem viagens e a publicação dos livros nas referidas categorias.
Anunciado em novembro de 2019, o Prêmio de Literatura Unifor consiste em uma ação de estímulo à produção literária no ambiente universitário. Os participantes do projeto, que é dividido nas categorias Obra Inédita e Trabalhos Inéditos, podem conferir agora a lista de vencedores, elaborada a partir da avaliação de uma Comissão Julgadora composta por professores de literatura em língua portuguesa.
O participante vencedor da categoria Obra Inédita terá como prêmio a publicação do original submetido para o concurso em uma tiragem de 400 exemplares, além de passagens aéreas para São Paulo, onde visitará a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Na categoria Trabalhos Inéditos, 20 participantes selecionados terão seus contos reunidos em uma coletânea impressa com tiragem de 20 exemplares para cada candidato selecionado. O primeiro colocado no ranking elaborado pelo júri também receberá passagens aéreas para conhecer a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Ressalta-se que, tendo em vista o período de isolamento social decorrente das ações de prevenção ao novo coronavírus, assim como a suspensão temporária das atividades da Universidade de Fortaleza, a entrega dos livros aos vencedores e o agendamento das viagens do prêmio serão realizados a partir de data ainda a ser definida e comunicada.
Confira a lista de vencedores a seguir.
CATEGORIA OBRA INÉDITA
Simone Pessoa Pereira Sampaio, pelo livro “Batizada pelo Sol, Festejada pelo Vento: Contos de uma Praça Portugal”.
CATEGORIA TRABALHOS INÉDITOS
Primeiro colocado: Hugo Alexandre Cançado Thomé, pelo conto “Andréa de Dionísio”.
Demais vencedores em ordem alfabética e o título do conto:
- Alan George Félix Mendonça, por “De um Vermelho Claro”;
- Ana May Vieira Santos, por “Brasil Tinho e Dé”;
- Ana Paula Antero Lôbo, por “Rumo ao Mar”;
- Ana Valeska Maia Magalhães, por “Mamãe”;
- Carolina Torquato Maia Gomes, por “Água-de-Colônia”;
- Cícero Bôscoly Mangueira de Morais, por “Flores no Campo”;
- Felipe de Abreu Fortaleza, por “A Alma”;
- Gilvan Silva de Oliveira, por “O Buraco”;
- José Cavalcante Fonteles, por “Apólogo em Língua Arruaceira de Sinais”;
- José Maria de Carvalho, por “Conto ou Não Conto?”;
- José Policarpo de Araújo Barbosa, por “Zé Caminhoneiro”;
- Luiz Haroldo Cavalcante Serra Júnior, por “A Invenção do Crediário”;
- Magna Maricelle Fernandes Moraes, por “A Coleção”;
- Marta Viana Pinheiro Albuquerque, por “Receita de Suspiros”;
- Raimundo Ivan de Sousa Melo, por “A Fantástica e Horrenda Defloração de Querubina Ruiz”;
- Rosa Maria de Sousa, por “A Terceira Morte”;
- Sahel de Sá Roriz Pompeu dos Santos, por “Fundo do Poço”;
- Thiago Gerôncio Gomes de Sá, por “Segredos Sussurrados”;
- Vera do Nascimento Alves, por “Flor Bela”.