Alta do dólar aquece e torna mais vantajosa a compra de importados no Brasil
Se antes as pessoas esperavam viajar para outros países a fim de fazerem compras de produtos importados por um valor mais barato do que no Brasil, agora, com a alta do dólar, isso mudou. Como as taxas de impostos encarecem o produto, ir para o exterior se tornava uma oportunidade de comprar marcas mais inacessíveis. A AmericaNews Beauty, marca de referência no mercado para maquiagens, tratamento, acessórios e fragrâncias – próprias e internacionais -, entende essa mudança e trabalha para proporcionar os melhores produtos em território nacional.
“No Brasil se tornava muito caro a compra de perfumes ou produtos de beleza. Hoje com a alta do dólar termina não tendo mais tanta vantagem de comprar em outro país. Não compensa mais fazer essa compra no exterior e isso favorece a venda no Brasil”, pontua Juliana Carneiro, diretora da AmericaNews Beauty.
A diretora alerta que além de não ter mais um diferencial financeiro tão elevado que justifique uma compra fora, no Brasil ainda há a possibilidade de parcelar o produto. No Brasil também há a vantagem da consulta especializada, que atende pensando de um ponto de vista do clima e região em que se vive. “Aproveite cada minuto da sua viagem com outras coisas: com cultura, arte e diversão. O produto você encontra no Brasil com a mesma qualidade e ainda com consultoria personalizada, entendendo o nosso clima e a nossa região”, diz.
Muitas vezes há a preocupação de adquirir o perfume ou maquiagem assim que ele é lançado fora do país. Entretanto, esse atraso não é mais uma realidade para muitos casos. “O que chega no exterior chega para nós também. O tempo de diferença de lançamento já não existe mais tanto assim e hoje até lançamentos simultâneos já são realidade”, afirma.
De acordo com dados do Banco Central do Brasil, brasileiros gastam mais dinheiro nos Estados Unidos que qualquer outra nacionalidade. Segundo a TRAM Studies & Internal Forecast, a motivação para as compras internacionais são os preços, portfólio e indulgência. Em 2018, apenas 34% dos consumidores de luxo compravam no Brasil. Ou seja, 66% compravam fora. Em 2020 esse número caiu para 48% e agora para 38%. A mudança drástica se deu pela redução de viagens internacionais, desenvolvimento e-commerces e adesão digital do consumidor
Juliana pontua que isso ocorre principalmente pelo período histórico que o mundo passa. “Partindo do ponto de vista de que estamos em uma pandemia, torna-se mais complicado viajar para lá. Por isso, pensar em uma compra de marcas internacionais sem o esforço de viajar para outro país se tornou uma opção. Se há como comprar no Brasil, por que não fazer isso?”, finaliza a diretora.
