Internet das coisas: conheça a maior tendência para o mercado da tecnologia em 2022

Internet das coisas: conheça a maior tendência para o mercado da tecnologia em 2022

Diversidade de aplicações da IoT vem revolucionando a forma como nos relacionamos com a tecnologia

Um dispositivo com tecnologia IoT (Internet of Things”, tradução para Internet das coisas) nada mais é do que um eletrônico que consegue se comunicar com outros sistemas por meio de uma conexão wireless. Em outras palavras, o aparelho é capaz de transmitir dados para uma solução digital, da mesma forma que acontece entre dispositivos conectados à internet.

Atualmente, já existe um mundo de possibilidades através da internet das coisas. Foi-se o tempo em que falar de IoT limitava-se apenas a celulares, tablets e notebooks, e mais recentemente às Smart TVs. Coisas que poucos imaginam, já se conectam à rede e funcionam sozinhas.

“Gosto de dizer que a imaginação é nosso limite, mas cada vez mais veremos automações acessando via App com ajuda da internet. Geladeira inteligentes controlando o estoque e fazendo pedidos automatizados com redes de supermercados é um exemplo que veremos mais no nosso dia a dia”, afirma Cristiano Lins, CEO e fundador da empresa cearense de tecnologia, Prolins.

Expansão e incentivo
Em 2020, a Lei Geral das Antenas foi sancionada pelo presidente da República Jair Bolsonaro, abrindo caminho ao 5G para prover facilidades na expansão das telecomunicações no país. Também sancionada há dois anos atrás, a Lei de incentivo à “Internet das Coisas” zerou alguns dos tributos incidentes sobre os dispositivos dos sistemas de comunicação máquina a máquina. Em tese, a IoT poderia ser qualquer equipamento que se conecte à internet. Mas, no geral, é qualquer coisa que facilite o dia a dia das pessoas, empresas e até cidades.

Dessa forma, a expectativa é de um novo mundo e de uma nova forma de viver. Sistemas trabalhistas, organizações financeiras, vivência em comunidade, tudo tende a mudar e se transformar em algo mais inteligente e autônomo, funcionando com mínima interferência humana. Isso, sim, é para um futuro um pouco mais distante.

Suyane Costa