22ª edição do Comida di Buteco chega à reta final em Fortaleza

22ª edição do Comida di Buteco chega à reta final em Fortaleza

Últimos dias do concurso promete movimentar capital cearense

O público butequeiro de Fortaleza que ainda não conseguiu conferir todos os petiscos participantes do concurso gastronômico Comida di Buteco têm somente até o próximo domingo (01), para degustar e dar sua contribuição para eleger o melhor buteco da capital. Sem ingredientes obrigatórios nas receitas deste ano, os butecos participantes prometem surpreender e conquistar o paladar dos fortalezenses para disputar também uma vaga na etapa nacional do concurso, que acontecerá em junho. Além do sabor dos petiscos – que custam o valor fixo de R$ 27 – os clientes também podem avaliar o atendimento, a higiene do local e a temperatura das bebidas. Cada cliente que provar o petisco concorrente recebe uma cédula de votação e deve dar sua avaliação no local. Cada critério é avaliado com notas de 0 a 10. 

Além da votação popular, os butecos também são avaliados por uma comissão de jurados. O voto do público vale 50% do peso total e o dos jurados 50%. Neste ano, com o tema “Buteco Vive”, o objetivo do Comida di Buteco é continuar celebrando a cozinha de raiz, valorizando os pequenos negócios e empreendedores da área da gastronomia, além de divulgar os bares participantes – que não pagam nada para participar do concurso – e estimular a releitura dos tradicionais “tira-gostos” e a criação de novas iguarias, mantendo viva a cultura e o mercado dos butecos.

Os 15 butecos que estão na disputa da capital esperam um incremento ainda melhor de movimentação e clientela nos últimos dias do concurso e apostam na possibilidade de fidelização desse público. Os petiscos são criados especialmente para o concurso e aguçam a criatividade dos donos na corrida pelo título. Além dos petiscos concorrentes, os bares estão participando de mais dois desafios: o Desafio Seara, um petisco de entrada com linguiça calabresa, e o Concurso da Caipirinha Perfeita, com a cachaça histórica da 51, limão taiti, açúcar e gelo. 

Suyane Costa